Afinal de contas, viajar é caro?

Viajar é caro

Você pode comprar um carro popular para se locomover, mas também pode optar por um Mercedez Benz de meio milhão de reais. Ambos irão cumprir o principal objetivo que um carro pode ter: Te levar para cima e para baixo. Com viagens é a mesma coisa.

Viajar pode ser algo tão barato, que seria acessível a praticamente qualquer pessoa. Ou então pode ser tão caro, que apenas um sheik árabe teria condições de bancar. Tem para todos os gostos e bolsos.
O que ocorre é que muita gente confunde viagem com luxo. Já imagina uma taça de champanhe na beira de uma piscina, ou em restaurantes com toalha de linho e nas cadeiras ultra reclináveis da classe executiva da Emirates.

Mas essa realidade de sofisticação faz parte da rotina de muito poucas pessoas. Para os viajantes comuns, o mundo é muito diferente, mas nem por isso, menos interessante. Se você vive uma vida sem grandes luxos, não há motivo para fazer viagens cercadas de sofisticação, a menos que consiga bilhetes ou estadias através de programas de milhagem.

É possível (e muitas vezes até necessário) deslocamentos em ônibus, refeições em estabelecimentos comerciais não muito glamurosos e pernoites em instalações não muito aconchegantes. Tudo isso sem abrir mão da sua dignidade. A palavra de ordem para quem realmente quer viver experiências bacanas e mas que vive com recursos limitados é planejamento. Com boa vontade, um pouco de espírito liberto e planejamento é possível para qualquer pessoa viajar para praticamente qualquer lugar.

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